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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 5 de agosto de 2015

Governo assina pactos de 282 MEuro com cinco comunidades intermunicipais do Norte

Alto Tâmega, Ave, Cávado, Douro e Terras de Trás-os-Montes são comunidades visadas. Verbas serão para infraestruturas educativas, criação de emprego, sustentabilidade energética e inclusão social.
O ministro do Desenvolvimento Regional, Miguel Poiares Maduro, assina hoje os pactos 2020 com cinco comunidades intermunicipais do Norte do país, que terão assim acesso a 281 milhões de euros de fundos comunitários.
Os documentos serão assinados com as comunidades do Alto Tâmega, Ave, Cávado, Douro e Terras de Trás-os-Montes e as verbas destinam-se a investimentos em áreas como infraestruturas educativas, criação de emprego, sustentabilidade energética e inclusão social.
Na região Norte ficarão agora por subscrever os Pactos de Desenvolvimento e Coesão Territorial (PDCT) do Alto Minho, Tâmega e Sousa e Área Metropolitana do Porto (AMP), tendo os autarcas desta tecido duras críticas ao Estado pelo que dizem ser uma falta de verbas comunitária disponíveis.
"Para a AMP atualmente foram propostos 129 milhões, dos quais 57 milhões correspondem a mapeamentos, ou seja, equipamentos de âmbito nacional da responsabilidade da administração central que querem que as câmaras façam. Portanto, na prática sobram 72 e isto é um roubo", criticou, no final de junho, o presidente do Conselho Metropolitano do Porto, Hermínio Loureiro.
Em comunicado, a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N), a quem compete a gestão de determinados fundos comunitários, explica que os PDCT são "promovidos por iniciativa das Entidades Intermunicipais e ancorados nas Estratégias Integradas de Desenvolvimento Territorial (EIDT)" e implementados em todo o território do continente, com recurso ao instrumento regulamentar dos Investimentos Territoriais Integrados (ITI)".
Acrescenta que "abrangem as intervenções das entidades municipais e intermunicipais essenciais à implementação da respetiva EIDT reconhecida, podendo integrar a participação de outros copromotores associados".
Para a concretização dos pactos de todo o país serão mobilizados cerca de mil milhões de euros de fundos europeus, através da contribuição de programas operacionais regionais, POSEUR, POISE e Programa de Desenvolvimento Rural.
A sessão de assinatura dos cinco Pactos para o Desenvolvimento e Coesão Territorial está marcada para hoje, pelas 16:00 no Paço dos Duques de Bragança, em Guimarães, e contará com a participação do ministro Poiares Maduro e do secretário de Estado do Desenvolvimento Regional, Manuel Castro Almeida.

Diário de Notícias

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