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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sábado, 10 de outubro de 2015

“Memórias Partilhadas”

Memórias Partilhadas”, uma Co –produção Teatro do Montemuro e Teatro Nacional D Maria II estará em representação no Teatro Municipal de Bagança no próximo dia 15 de Outubro. Um espectáculo de teatro com a duração do 1h25min para um público com idade superior aos 12 anos.

Memórias-partilhadas Foto: ©Filipe Ferreira
“Memórias partilhadas” estreou no Teatro Nacional D. Maria II no início do ano e reúne três pequenos textos de Therese Collins, de Peter Cann e de Abel Neves, amigo e inspiração comum entre o Teatro do Montemuro e A Escola da Noite.

«(“Uma carteira vazia” de Therese Collins) O que há na carteira de uma pessoa diz - nos muito sobre a pessoa. A escolha de uma carteira de uma pessoa diz - nos muito sobre uma pessoa.

Anna, tem um fascínio com carteiras, não pode deixá-las sozinhas – especialmente as das outras pessoas. Se ela está tão fascinada com elas, por que não pode ela abrir a carteira da sua mãe falecida? 

(“O Lápis” de Abel Neves) A caneta é mais poderosa que uma espada, ou no caso de Delfim, um lápis. Com um lápis, você pode destravar o mundo. É a espada da verdade. Pode transportar um navio para a segurança, pode tomar banho de ervas no Montemuro - pode colmatar uma lacuna ou esconder –se na floresta. Bem, pode na mão de Delfim e com a imaginação de Delfim. 

(“A Almofada de Penas de Cuco”de Peter Cann) Em 1966 existiam dois amigos Adão e Fábio que faziam tudo juntos. Em 1966 houve um Campeonato do Mundo e Eusébio agraciava o jogo. Em 1966, um dos amigos apaixonou –se - e tudo mudou. O que fazes se nunca mais vês o teu único e verdadeiro amigo? O que fazes para as coisas voltem a ser como eram antes dela chegar? O que não deves fazer, é dar ao teu amigo uma almofada de penas de cuco.» 
in sinopse

Ficha Artística:
Textos de Peter Cann, Therese Collins e Abel Neves Encenação de Steve Johnstone 
Direção Musical de Simon Fraser 
Interpretação de Abel Duarte, Eduardo Correia e Paulo Duarte
Cenografia e figurinos de Sandra Neves 
Construção de Cenários Carlos Cal 
Desenho de Luz Paulo Duarte 
Assistência á construção de cenários e figurinos Maria da Conceição Almeida 
Direção de Produção Paula Teixeira 
Direção de Cena Abel Duarte

Onde: 15 de Outubro de 2015
Quando: Teatro Municipal de Bragança
Hora: 21:30 horas

in:noticiasdonordeste.pt

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