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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 1 de março de 2016

Museu da Língua Portuguesa deverá nascer em Bragança

O equipamento cultural está projectado para os antigos Silos, junto ao IPB.
O projecto de criação do Museu da Língua Portuguesa, a nascer em Bragança, está a ser elaborado e espera-se que obtenha financiamento de fundos comunitários. O plano, tanto do ponto de vista científico como organizacional, já está pronto, estando o processo a ser gerido pela Associação Promotora do Museu, constituída notoriamente, em Setembro de 2014, e que é composta por três entidades, a Academia de Ciências, Instituto Politécnico de Bragança (IPB) e Câmara Municipal.
O espaço deve nascer nos antigos Silos da EPAC na cidade, que pertencem ao IPB, e serão cedidos para este efeito. 
De acordo com o município, a empreitada está orçada em 3,5 milhões de euros, não estando ainda o projecto fechado.
De acordo com o escritor e professor da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, Ernesto Rodrigues, que desde início esteve ligado a esta ideia, a pedido de Adriano Moreira, o nascimento desta iniciativa em Bragança justifica-se “plenamente, por ser uma capital de distrito, que é terra de duas línguas. É a única no país cujo distrito tem duas línguas, e o mirandês sendo minoritária é também nacional”.
O director do Centro de Literaturas e Cultura Lusófonas e Europeias, considera que “haverá do lado de lá da fronteira um interesse, que irá para além do turismo, que permitirá trabalhar questões da língua da cultura e da literatura”.

Por: Olga Telo Cordeiro
in:jornalnordeste.com

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