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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 7 de maio de 2018

Terminou a Feira das Cantarinhas que coloriu o centro histórico da cidade de Bragança

A tradicional feira das Cantarinhas terminou. Do programa destacou-se a realização do programa Aqui Portugal em directo da RTP1, a corrida das cantarinhas que contou com 713 participantes e o Campeonato de Chega de Touros.
Esta feira secular contou com a presença de milhares de visitantes.

André Sousa, de Bragança disse à Rádio Brigantia que a Feira das Cantarinhas é uma feira muito antiga. “A feira sempre foi emblemática. Tem um significado que foi transmitido pelos meus pais e pelos meus avós, que era uma feira tradicional onde são vendidos produtos muito bonitos tanto na Feira de Artesanato, como na Feira das Cantarinhas” contou André Sousa.
Manuel Pais, é emigrante em França, mas é natural de Rebordainhos, Bragança e destacou que este evento é muito bom para o concelho e para o distrito.
Maria dos Anjos da Guarda veio a convite de uns amigos da cidade e pensa voltar nos próximos anos.

Os feirantes queixam-se que as vendas podiam ser melhores.

Julieta Alves, é produtora de artesanato decorativo, e é a última produtora de cantarinhas de Pinela, Bragança. Contou que há vinte anos que participa e é sempre uma boa feira. Ute Barten, uma das expositoras da feira contou que não foi o «boom» que está habituada. Amadeu Carvalho, vendedor de produtos de estanho, referiu que as suas vendas estiveram fracas e que de ano, para ano, as vendas têm vindo a diminuir. 

O autarca da cidade de Bragança, Hernâni Dias faz um balanço positivo e reafirma que a mudança da data foi uma boa aposta: “Um balanço muito positivo, com muitos milhares de pessoas que vieram à feira com uma garantia clara que a mudança de data foi acertada, tendo em conta o feedback que nos chegou de muitas pessoas. Havia muita gente que não tinha oportunidade vir à feira não era num fim-de-semana e agora tem essa oportunidade. Também há que realçar que os feirantes fizeram um bom negócio, com muitas gentes nas ruas e o tempo também ajudou”.

Esta festa das cantarinhas é uma feira secular e reza a história que era nesta data que tinham início os namoricos com a oferta da cântara dos rapazes às raparigas. 

Escrito por Brigantia
Maria João Canadas

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