“Comprei uma cantarinha para oferecer à minha mulher, como é mãe e hoje é o dia dela. É apenas um gesto simbólico desta feira, que é uma tradição antiga e temos que manter estas tradições. As cantarinhas são típicas da cidade”, destacou Rogério Alves.
“É para oferecer porque eu tenho muita coisa em casa. Comprei várias cantarinhas para oferecer às minhas vizinhas”, contou Mariana Fernandes.
“Também levo o pote da sorte para colocar em casa. As cantarinhas que comprei vou oferecer à minha filha e às minhas amigas”, enumerou Mariana Gorgueira.
Já alguns dos 400 expositores de diversas aéreas como artesanato, vestuário, doces, bijuteria
fazem um balanço positivo da feira.
“Sim… sim… hoje que é o último dia já está a correr melhor. Ontem e na sexta não estava a correr muito bem, mas hoje já está melhor”, contou Emília Maravilha, no domingo, o último dia de feira. Participa na feira há 40 anos.
Ilídio da Silva é expositor na feira das cantarinhas desde pequeno. “Ainda não conseguimos fazer um balanço definitivo, mas está a correr mais ou menos. O tempo também ajudou. O ano passado foi muito mais fraco”.
“O balanço é bom. Nunca vendemos aquilo que queremos, mas está razoável” opinou Paula Gomes que participa “há 15 anos”.
No ano passado, pela primeira vez foi estipulado que a data da feira seria no primeiro fim-de-semana do mês de Maio e não no tradicional dia 3.
Escrito por Brigantia
Jornalista: Maria João Canadas
Sem comentários:
Enviar um comentário