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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 29 de maio de 2019

Escolas do distrito poderão ter mais verbas para requalificação

A secretária de estado Adjunta e da Educação, Alexandra Leitão, afirmou que para ultrapassar o problema dos concursos desertos de requalificação de escolas, o ministério está a tentar atribuir mais verbas aos projectos.
Em muitos casos, no distrito tem-se repetido o cenário de falta de empresas a candidatar-se para realizar estas obras o que atrasa a requalificação do património escolar. Ontem, em Bragança, a secretária de estado disse ter esperança que numa segunda tentativa as obras sejam adjudicadas. “Creio que algumas delas já estão a ter apoios comunitários, como é o caso de alfândega da Fé. Essa questão dos concursos desertos é uma questão é uma questão que estamos a ter porque, felizmente, houve algum aumento do investimento, não só na área da educação mas em geral. Como há mais concursos a decorrer, os empreiteiros têm mais dificuldades e estamos a ter a realidade de alguns concursos a ficar desertos em todo o país mas são obras que estão me curso. Seguramente que, num segundo momento, através de um novo procedimento acabará por se adjudicar porque são obras que já estão autorizadas e já há dinheiro para elas, já estão fora do papel e é uma questão de tempo. Às vezes o que nós conseguimos fazer e estamos, neste momento, com a reprogramação dos fundos comunitários, é majorando com mais algumas verbas e pondo novamente a concurso com um valor superior”.

Para além de Alfândega da Fé, outros dos casos é o da escola sede do Agrupamento Dr. Ramiro Salgado, em Torre de Moncorvo. O município teve de repetir o concurso como esclareceu o autarca Nuno Gonçalves. “Estava com dois milhões e 250 mil euros, o que se mostrou ser manifestamente insuficiente uma vez que a obra foi colocada a concurso e o concurso ficou deserto. Nesta reprogramação que estamos a negociar, quer com o Estado central quer com a CCDR, a nossa proposta, que foi acolhida, é que a escola secundária de Torre de Moncorvo tenha três milhões de euros para a sua recuperação. Obviamente que isso vai levar a um esforço maior por parte da autarquia, cerca de meio milhão de euros, mas estamos cá para assumir esse compromisso, assim corram as coisas como nós queremos e que possa ser levada a novo concurso para iniciarem as obras”.

Já quanto a Vinhais, que no ano passado desistiu da construção de um novo centro escolar, foi a semana passada lançado o concurso para a requalificação da actual escola sede do agrupamento. A secretária de estado Adjunta e da Educação visitou, ontem, o Agrupamento de Escolas Abade de Baçal, em Bragança, a única capital de distrito que, nos quase quatro anos em funções no governo, ainda não conhecia.

Escrito por Brigantia

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