“Não é a minha actividade favorita, tenho um bocadinho de acanhamento em falar de mim próprio e do que estou a fazer”, referiu, garantindo que não gosta de homenagens. Mas entende a curiosidade dos leitores. “As pessoas são curiosas e simpáticas, têm a ilusão de que falando com o sujeito ou vendo-o em carne e osso descobrem qualquer coisa sobre o seus livros e na verdade a obra não tem nada a ver com o homem”, acredita.
O escritor tem origens na aldeia dos Estevais, em Mogadouro, onde regressa sempre e passa parte do ano, apesar de estar radicado na Holanda.
A 32.ª edição da Feira do Livro de Mogadouro decorre até 2 de Junho, na Casa da Cultura da vila.
Escrito por Brigantia
Jornalista: Olga Telo Cordeiro
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