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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 24 de junho de 2019

Livro de rezas esteve 75 anos escondido mas acabou por vir à luz no Terra (s) de Sefard

Um livro de rezas e orações, escrito manualmente e datado de 1925 , esteve guardado por um sapateiro de Bragança, neto do compilador, durante décadas e só no ano 2000 foi tornado público.
O manuscrito fui usado na investigação de Anun Barriuso e José Manuel Laureiro, intitulada 'Los criptojudíos de La Raya. Una Cultura de Resistencia. Las rezas de Bragança' agora publicada em livro. 

"Trabalhamos nele um ano. Traduzindo as 54 rezas que continha que agora fazem parte do livro. 

Explicam que o judaísmo não desaparece, vai evoluindo em segredo, vai desenvolvendo a sua própria liturgia separada da oficial, porque também não a conhecem", explicou José Manuel Laureiro. Na região não é habitual encontrar a rezas escritas. "Nós só encontramos este livro manuscrito por uma só pessoa, mais há um outro mais pequeno, do mesmo autor, e estamos a começar a trabalhar nele. 

Nunca tínhamos encontrado as rezas escritas, só tínhamos conhecimento de rezas que passavam através da oralidade. Conservar um manuscrito nestas condições era um perigo. O livro passou para o neto no ano 2000 ", adiantaram os investigadores.

Glória Lopes
in:mdb.pt

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