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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 17 de junho de 2022

Burla informática custou cinco mil euros à Cooperativa Agropecuária Mirandesa

 A Polícia Judiciária está a investigar um caso de burla informática que envolve a Cooperativa Agropecuária Mirandesa, lesada em quase cinco mil euros, relacionados com o pagamento a um cliente, cujo dinheiro foi parar a uma conta portuguesa, cujo titular é uma empresa sedeada no Algarve, liderada por um homem de nacionalidade moldava.


Segundo o Mensageiro apurou terá ocorrido uma adulteração do IBAN em faturas que a Mirandesa saldou. Só que o dinheiro não caiu na conta do destinatário.

O caso já está nas mãos do Ministério Público, com investigação conduzida pela PJ. Os responsáveis da Cooperativa Mirandesa não prestam informações sobre o assunto, por estar em fase de investigação.

A Cooperativa recebeu a fatura relacionada com a participação num projeto de internacionalização do Nerba-Associação Empresarial de Bragança, que foi validada e enviada para a Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal. No retorno da fatura presume-se que tenha ocorrido um ataque informático num email, na troca de emails, ou um acesso indevido a um computador. A oportunidade foi usada para adulterar o IBAN do cliente, alterado e substituído por outro número também português, mas que pertence ao homem moldavo. A cooperativa pagou a futura. No entanto, o cliente, que devia ter recebido o pagamento ao qual tinha direito, reclamou pela falta de pagamento. Foi nessa altura, que se apurou que a quantia tinha saído da conta da Mirandesa, mas sem cair na do destinatário. Constatando-se que o IBAN não correspondia ao do cliente. O procedimento ilegal acabou por dar origem a uma queixa no Ministério Público, por parte da cooperativa.

A situação envolve um projeto de internacionalização do NERBA, que é apenas testemunha no processo, pois a Associação Empresarial o Distrito não se juntou à queixa da Cooperativa. “Não tem nada a ver connosco”, afirmou o presidente, Hélder Teixeira.

GL

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