Os expositores consideram importante o regresso destas feiras. “Trago doces tradicionais, folar, os económicos, dormidos, bola doce mirandesa, compotas, mel e licores, normalmente é o que as pessoas procuram nestas feiras. É importante voltar a haver estas feiras porque as aldeias têm poucas pessoas e nestas épocas aparece sempre mais alguém”, conta uma das expositoras.
Na terra dos escrinhos, o artesanato tem lugar de destaque no certame, além de ser vendido na feira, os artesãos construíram escrinhos ou cestas de vime ao vivo na aldeia.
“Comecei em brincadeira, mas há já uns 12 anos ou mais. Os visitantes gostam de ver e de levar, porque é uma recordação que fica para toda a vida, que isto quantos mais anos tiver mais bonito fica. Havia muitas pessoas curiosas, admiradas como isto é feito”, refere a artesã que faz escrinhos.
A feira das colheitas agrada tanto aos habitantes como atrai alguns visitantes.
“Nós vimos de Vila do Conde, já vínhamos aqui dar uma volta, mas como ouvimos falar da feira das colheitas e no passeio dos burros mais depressa viemos. Comprámos pão enchidos e folar”, sublinhou.
A animação musical completou o programa da quarta edição da Feira das Colheitas de Vilar Seco, em Vimioso.
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