As ofertas formativas foram destinadas para funcionar exclusivamente em Macedo de Cavaleiros, nas áreas de Tecnologias do Território Agroflorestal e Educação Ambiental, com qualificação de nível 5 do Quadro Nacional de Qualificações e duração de dois anos.
A não inscrição de alunos em número suficiente para permitir a abertura dos cursos tem sido recorrente em Macedo. Questionado se ponderam acabar com a oferta deste tipo de curso neste polo do politécnico, o presidente da instituição, Orlando Rodrigues, responde que a avaliação vai sendo feita anualmente:
“Escolhemos áreas que nos pareceram adequadas para a procura em Macedo mas não tivemos candidatos e, por isso, não será possível que essas formações funcionem no próximo ano.
Vamos avaliar ano a ano, os CTeSP têm alguma flexibilidade relativamente aos locais onde os podemos oferecer.”
Já no que diz respeito à Escola de Negócios, a outra valência do IPB a funcionar em Macedo de Cavaleiros desde 2019, que resulta da mesma parceria com a autarquia local, Orlando Rodrigues diz que tem tido adesão e a oferta é diversa:
“Neste momento estamos a planear desenvolver cursos curtos, em parceria com empresas, e temos também algumas pós-graduações que iremos ver quando as poderemos oferecer, nomeadamente em Transformação Digital, Gestão de Organizações e Economia Social, Sistemas de Normalização Contabilística para as Administrações Públicas, que já funcionou na escola, Gestão de Unidades de Saúde e AgroBusiness, que é outra que está em equação para oferecermos na Escola de Negócios.
Temos que olhar para a qualificação de adultos e não só para a dos jovens. Portanto, esta escola é transversal a todas as outras que compõe o IPB.”
A segunda fase de acesso aos Cursos Técnicos Superiores Profissionais (CTeSP) decorre até 28 de setembro.
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