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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 5 de janeiro de 2023

Ceramista que se encantou pelo abraço da natureza em Rebordelo produz peças que já chegam a Nova Iorque

 Caretos, máscaras, imagens do Santo António, de Nossa Senhora e de outros santos, presépios, loiças decoradas com as flores do mel ou hortênsias, bolotas que se abrem e podem servir para tanta coisa. A natureza cristalizada em grés. Peças em que se o meio ambiente não se manifesta, está latente nem que seja num pormenor.


São objetos quase sempre utilitários que se destacam pelo detalhe e originalidade, todos saídas das mãos de Maria Jorge Torres, uma jovem ceramista radicada em Rebordelo, no concelho de Vinhais, cujo ateliê é o berço de peças que já chegaram a Nova Iorque.

Tripeira de nascimento, viveu sempre no Porto, até que há dois anos a pandemia de covid-19 acabou por a levar a Rebordelo, depois de ter ficado desempregada. “Os meus pais retornaram à aldeia, de onde é natural a minha mãe, em 2019 e eu vim em 2020. Com a pandemia fiquei desempregada e decidi vir. 

Eu sempre sonhei viver da minha arte, nomeadamente da cerâmica”, explicou a artista ao Mensageiro durante uma conversa na oficina que criou no rés-do-chão da casa dos pais, a que chama “um cantinho”.

Glória Lopes

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