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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite, Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2025

Sr. Presidente da Câmara Municipal de Bragança. Meu Caro Paulo.

 
A seu tempo, sem grande aparato, paulatinamente e sem pressa para terminar, podes iniciar o debate de um tema que jamais estará perdido. Refiro-me ao regresso do Mercado Municipal à Praça Camões.
Não é uma questão que se resolva com um “clique”. No entanto penso que é um assunto que a cidade merece que seja pensado com seriedade e debatido.
Numa fase inicial, ouvindo os técnicos e os “operadores” do actual, custa-me chamar-lhe, Mercado. Depois auscultar a opinião dos cidadãos, dos comerciantes…
Numa fase seguinte, ouvir todos os partidos com representação na AM. Uma decisão deste tipo tem que ser consensual para jamais ser polémica e não haver ninguém que se exclua das decisões tomadas.
Finalmente há que analisar os custos do “regresso a casa”. As infra estruturas já estão LÁ quase todas… até o estacionamento.
Ao destino a dar ao Atual “Mercado” para além de muitas outras possibilidades, eu já dei algumas sugestões e que poderei recordar.
Não é fácil iniciar o debate, eu sei. Mas “dos Fracos não Reza a História”.
Não será uma prioridade mas penso que é um assunto a ponderar e, se possível, recuperar para a cidade os portões e as pedras dos pilares das esquinas.

Um Abraço Companheiro.

HM

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