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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Bragança: assaltantes levam cofre com mais de 30 mil euros de posto no Alto das Cantarias

O posto de combustível da First Stop (antigo Henripneus), no Alto das Cantarias, na zona industrial de Bragança, foi assaltado esta madrugada (segunda-feira). Os assaltantes partiram a parede da casa de banho, conseguindo assim acesso ao cofre, que roubaram com toda a receita do fim-de-semana de mais de 30 mil euros.
A PSP esteve de manhã no local para recolher indícios do crime. Na zona há várias câmaras de videovigilância, que estão a ser analisadas pela divisão de investigação criminal da PSP de Bragança, com a qual prosseguem as investigações.

O responsável da First Stop, Henrique Jorge, diz que só quem já conhecesse bem o local e o funcionamento da empresa podia ter feito este assalto:
“Entraram pela zona das casas de banho, que não tem sensores de movimento e aí rebentaram uma parede que dá acesso à sala onde está o cofre, que é muito pesado. Teriam de ser pelo menos quatro pessoas ou mais para poderem levar o cofre. Tinham de ter conhecimento de como as coisas funcionavam da parte do sistema de alarme. Já há algum tempo que esta zona não é bem frequentada, pára aqui muito pessoal que não é gente de trabalho”.
Este posto no alto das cantarias já foi alvo de pequenos assaltos, mas este roubo, pelas dimensões e modus operandi, surpreendeu o responsável, que refere que já por várias vezes foram destruídas as caixas das moedas da lavagem de automóveis, mas nunca nada “com estas dimensões e da forma que foi. “Quem fez isto estudaria [o local] ou teria informação transmitida por alguém que trabalhasse antigamente [no posto de combustível]”, acrescenta Henrique Jorge.

in:rba.pt

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