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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Linha do Sabor: REFER quer concessionar todo canal para a criação de uma Via Verde


A REFER pretende avançar com a concessão da totalidade do canal ferroviário da antiga linha do Sabor, tendo em vista a sua transformação num corredor destinado a uma Via Verde que englobe ecopistas e ciclo vias
"Prentendemos que seja criado um corredor verde ao longo de todo canal ferroviário, já que a via atravessa o Parque Natural do Douro Internacional, havendo por isso mais valias turísticas e ambientais que terão de ser exploradas", disse hoje à Lusa o gestor do Plano Nacional de Ecopistas da REFER, Luís Manuel Silvestre.
A pretensão foi avançada, após uma reunião de trabalho que juntou vários parceiros europeus ligados ao turismo, cultura e património ferroviário e que decorreu em Miranda Douro.
Antiga linha do caminho-de-ferro do Sabor fazia a ligação entre as estações de Duas Igrejas (Miranda do Douro) e o Pocinho (Vila Nova de Foz Côa). 
"Se numa perspetiva europeia não utilizarmos as potencialidades dos produtos endógenos relativos ao turismo cultural e paisagístico, turismo da natureza e outras vertentes ligadas ao setor e se os mesmos não forem potenciados juntos dos mercados emissores de turistas para o nosso território, difícil cativar novas actividades e empreendedores para as regiões abrangidas ", acrescentou o responsável.
O valor que a REFER património propõe é de 250 euros por quilómetros/ano, durante um período de 25 anos, renovável, para as autarquias que queiram avançar com um projeto de uma ecopista ou ciclo via no seu território.
"É um montante insignificante se for dividido pelos 365 dias do ano, e depressa se chega à conclusão que se trata valor ridículo", frisou Luís Manuel Silvestre.
Segundo o gestor da REFER, a construção de uma ecopista ou ciclo via, não inviabiliza a possibilidade de futuro, que no canal ferroviário passa ser utilizado por outro tipo de transporte.


in:rba.pt

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