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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Antiga linha ferroviária do Sabor vai ter uma ecopista

A antiga linha ferroviária do Sabor vai ser transformada numa ecopista. A REFER já iniciou contactos com as autarquias abrangidas pelo património ferroviário.
O Gestor do Plano Nacional de Ecopistas na Refer Património, Luís Manuel Silvestre, acredita que há condições para avançar com uma ciclovia entre Duas e Igrejas e o Pocinho ainda este ano. “Queremos que o corredor funcione como ecopista desde o Pocinho até Duas Igrejas.
Na área de Torre de Moncorvo já existe uma ecopista, em Miranda irá existir também uma ecopista. Vamos envidar todos os esforços e as conversações com os outros municípios no sentido de estabelecerem um acordo connosco de modo a que também aí se realize a ecopista”, realça o responsável. O município de Miranda do Douro já está a trabalhar no projecto.
O autarca local, Artur Nunes, prefere, no entanto, não avançar o montante do investimento para transformar em ciclovia o canal ferroviário que atravessa o concelho. “É para avançar. Neste momento, estamos a reunir instituições para podermos encontrar uma solução que não seja onerosa nem para a REFER, nem para a Câmara, que seja sustentável a prazo para que tenhamos aqui mais um projecto âncora para o desenvolvimento do Planalto Mirandês”, salienta o edil. 
A Refer Património vai agora entrar em conversações com as autarquias de Mogadouro e Freixo de Espada à Cinta. Na óptica de Luís Manuel Silvestre, os 250 euros por quilómetro que os municípios pagam anualmente pela concessão do património não é um entrave à concretização deste projecto. “O contrato que é feito estabelece uma carência até que seja executada a obra. E portanto essa carência de pagamento servirá para que os municípios possam vir através das receitas e através do desenvolvimento.
E portanto o valor é tão insignificante que se nós fizermos contas chegamos à conclusão que se está a discutir menos do que tomar o café num pequeno-almoço todos os dias”, defende o responsável.  
A REFER quer concessionar às autarquias o património da Linha do Sabor.


Escrito por Brigantia (CIR)
in:brigantia.pt

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