João Amaro, o coordenador do grupo de trabalho que elaborou o projecto, sublinha que, apesar de não ser a área mais representada nas actividades, foi a indústria que mais riqueza criou nestas regiões.
“Há uma dinâmica industrial que deve ser potenciada. O comércio tem um peso muito representativo e deve ser incentivado mas numa lógica de definição de prioridades, o sector industrial tem uma capacidade grande para crescer.”
Para além deste estudo, foi também apresentado aos empresários um observatório online, “que vai permitir, nomeadamente ao Nerba, poder monitorizar o que vai acontecendo, quer ao nível de volume de empresas, de emprego, de volume de negócios. E depois vai sendo actualizado, com dados do INE. E vai tendo uma componente de auscultação periódica para medir o índice de confiança, no mercado e na governação.”
O presidente do NERBA acredita que, actualmente, o estudo dos mercados é um factor decisivo para a competitividade das empresas.
Por isso, Eduardo Malhão acredita que os empresários da região vão ter muito a ganhar com este estudo.
“Poderão, desde logo, conhecer a estrutura sectorial e os principais “players” que actuam ao nível regional. E as empresas podem ter a noção por onde podem crescer e o posicionamento face ao sector. Em termos de investimentos, é uma base de trabalho essencial”, frisou.
A informação só deverá estar disponível para os sócios da instituição.
Escrito por Brigantia (CIR)
in:brigantia.pt
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