Esta é uma das medidas reivindicadas pela Confederação Nacional da Agricultura para fazer face aos prejuízos causados pela seca
Face à seca prolongada que se regista no país, a Confederação Nacional da Agricultura (CNA) veio a público defender a necessidade de aplicação de medidas excepcionais, por parte do Ministério da Agricultura.
A CNA reivindica o levantamento e monitorização da situação concreta e das previsões, com os correspondentes prejuízos, região a região; a dotação orçamental para programas de apoios financeiros directos (nacionais e comunitários) por perda de culturas ou animais e para compra de palhas e silagens por parte dos pequenos e médios Agricultores; a reposição da Ajuda à Electricidade Verde, na base de um reembolso de 40 por cento sobre o valor do consumo de electricidade em actividades agrícolas; o aumento do “benefício fiscal” (desconto) no Gasóleo Agrícola; a (grande) Redução, ou mesmo a isenção durante alguns meses, das contribuições dos Agricultores para a Segurança Social. Segundo a CNA estes apoios públicos são necessários para permitir a sobrevivência, em actividade, de muitas explorações agrícolas e pecuárias.
“Aliás, são também condição necessária ao aumento da Produção Nacional e à redução do défice “suicida” ( mais de 3 500 milhões de euros anuais) da balança agro-alimentar de pagamentos do nosso País”, sublinha, em comunicado à imprensa.
A seca tem afectado, de uma forma geral, todas as culturas de Outono/Inverno (cereais), os pastos naturais, os pomares e olivais. Nesta situação, os agricultores portugueses “sofrem prejuízos acrescidos que, assim, se juntam à falta de escoamento e aos baixos preços da produção nacional”. A CNA avança ainda que a falta de chuva implica o aumento da rega mecânica, o que provoca o aumento dos custos de produção tendo também em conta que a electricidade e os combustíveis estão cada vez mais caros.
in:mdb.pt
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