O bispo de Bragança-Miranda, D. José Cordeiro, frisou esta quarta-feira em Fátima que o apoio aos mais carenciados e excluídos é mais importante do que afirmar que se tem fé.
“Toda a essência da vida cristã não está no dizer e nem sequer no confessar Jesus Cristo por palavras, mas está no fazer, isto é, no praticar o amor concreto aos pobres, os estrangeiros, os oprimidos, os desfavorecidos”, realçou na missa da peregrinação de 13 de junho ao santuário da Cova da Iria.
Na homilia, publicada no site do Santuário de Fátima, D. José Cordeiro sublinhou que “amar é passar das palavras às ações” e afirmou que é “urgente uma cultura do dar”, aplicando “a lei da vida”.
O prelado salientou também que a mensagem das aparições da Virgem Maria esclarece a vontade de Deus sobre a humanidade e ajuda-a a adaptá-la à atualidade mas não revela novidades.
“As aparições em Fátima não são a ampliação da revelação, mas constituem uma clarificação do querer divino na situação histórica do nosso tempo”, assinalou.
Na noite de terça-feira D. José Cordeiro lembrou durante a missa que “a Igreja não é uma associação” mas uma “comunidade de pessoas”.
A missa de 13 de junho, que evocou os 95 anos da segunda aparição da Virgem na Cova da Iria, foi concelebrada por D. António Marto, bispo de Leiria-Fátima, e D. Miguel Angel Sebastián Martínez, bispo de Lai, no Chade, além de 106 padres.
De acordo com a Sala de Imprensa do Santuário registaram-se nas celebrações realizadas na manhã de quarta-feira 35 grupos oriundos de 14 países, entre os quais Austrália, Filipinas, Singapura e Venezuela.
RJM
in:Agência Ecclesia
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