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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 15 de abril de 2014

CIM contra encerramento de mais escolas

As nove autarquias que integram a Comunidade Intermunicipal de Trás-os-Montes recusam encerrar mais escolas do 1.º Ciclo. 
Os municípios receberam a indicação do Ministério da Educação de que os estabelecimentos de ensino que ainda restam com menos de 21 alunos são para encerrar já no próximo ano lectivo.
O presidente da CIM garante que os autarcas não vão acatar esta recomendação do Governo, porque o Governo não assumiu os compromissos em relação às obras. “Ainda não encerraram estas escolas, nem podem encerrar, porque o Governo não cumpriu os compromissos assumidos na área da requalificação dos edifícios para onde possamos transferir essas crianças. 
É por isso mesmo que estamos preocupados com essa ordem, que naturalmente não vamos cumprir, porque é impossível transferir crianças para edifícios que não oferecem condições”, assegura o presidente da CIM de Trás-os-Montes. Américo Pereira acrescenta, ainda, que há situações em que não é viável encerrar as escolas que já estão a funcionar a título excepcional. “No concelho de Vinhais, por exemplo, há pessoas de várias etnias que se aconselha que em função dessa especificidade que a escola se mantenha aberta”, realça o autarca. Por isso, Américo Pereira entende que esta medida não irá beneficiar as crianças. “Não nos parece que seja uma boa medida nesta altura. 
A concentração de escolas já deu o que tinha a dar. Já se fez o que se tinha a fazer e acho que é um tema que só serve para desviar as atenções, porque não serve nem para poupar recursos, nem a aprendizagem das crianças”, remata o presidente da CIM. 

Escrito por Brigantia

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