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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 23 de abril de 2014

Absentismo e abandono escolar continuam a aumentar

O número de processos instaurados na Comissão de Protecção de Crianças e Jovens de Mirandela quase triplicou desde 2010, ao contrário da CPCJ de Bragança que conseguiu diminuir em cerca de 20 por cento.
No ano de 2010, a problemática que predominou em Mirandela foi a de prática de facto qualificado como crime, enquanto que em 2013 foi o absentismo e abandono escolar que liderou a tabela, seguido de negligência. A maioria dos casos estiveram relacionados com adolescentes entre 15 e os 17 anos. 
O director do Centro Juvenil Salesiano, padre Manuel Mendes, diz que as sinalizações são feitas cada vez mais tarde o que diminui a taxa de êxito na recuperação dessas crianças.Também na CPCJ de Torre de Moncorvo o número de processos abertos em 2013 quase triplicou, passando de 14, em 2010, para 34. A faixa etária mais problemática deixou de ser dos 6 aos 10 anos, sendo agora os jovens dos 11 aos 14.
A fundação Francisco António Meireles, em Torre de Moncorvo, além de acolher as crianças do distrito recebe cada vez mais pedidos de acolhimento de crianças deslocalizadas de todo o País, como refere Susana Santos, psicóloga da instituição.
Dos dados fornecidos por algumas CPCJ do distrito de Bragança, que colaboraram com a Brigantia, só se verifica uma diminuição do volume de processos na Comissão de Bragança, que atingiu uma diminuição de cerca de 20 por cento.

Escrito por Brigantia

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