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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 10 de abril de 2015

Tribunal de Vimioso condena pastor a 18 anos de prisão por homicídio agravado

O tribunal de Vimioso, no distrito de Bragança, aplicou hoje uma pena de 18 anos de prisão, em cúmulo jurídico, a um pastor que matou outro homem a tiro.

O arguido foi ainda condenado ao pagamento de uma indemnização de cerca de 350 mil euros aos familiares da vítima.

O indivíduo de 46 anos, foi condenado pelo coletivo de juízes por "homicídio qualificado agravado e posse de arma proibida".

A advogada dos familiares da vítima, um homem de 40 anos de idade, mostrou-se satisfeita com a decisão, afirmando ainda que não recorrer da decisão.

Já o advogado do arguido não quis falar aos jornalistas.

Durante o julgamento e perante o coletivo de juízes, o arguido afirmou: "Peguei na arma e atirei ao vidro do lado esquerdo da carrinha. Não sabia se a vítima estava morta ou [ainda] viva".

Apesar de instado, diversas vezes, pelo juiz presidente e pelo procurador do Ministério Público, o arguido não entrou em detalhes sobre os contornos do crime por que foi condenado, afirmando apenas que, após o disparo, pediu socorro e que alertou a GNR, entregando-se "voluntariamente" às autoridades.

Disse ainda, perante o tribunal, que o caso ocorreu na sequência de desentendimentos entre as partes, que tinham começado há mais de oito anos.

Os factos ocorreram no dia 25 de junho de 2014, cerca das 09:30, na freguesia de Santulhão, no concelho transmontano de Vimioso, quando o arguido efetuou um disparo de arma de fogo em direção à vítima, o que lhe determinou a morte.

FYP // JGJ
Lusa /fim

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