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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Autarquias recusam pagar custos com segurança das ligações aéreas

As autarquias que são servidas pela ligação aérea entre Bragança e Portimão estão a ser confrontadas com o pagamento do serviço de segurança, que é prestado pela GNR.
Após o primeiro mês de operação das ligações entre Bragança e Portimão "os municípios foram confrontados com o pagamento do serviço de segurança, que é prestado pela GNR", revela o presidente da autarquia viseense.

A par de Viseu também Bragança, Vila Real, Portimão e Cascais são servidos pela ligação e todos receberam faturas da GNR a exigir o pagamento pela segurança prestada, na hora de embarque e desembarque de passageiros.

"Passamos todas as auditorias e vistorias por parte da Autoridade Nacional de Aviação Civil (ANAC), sempre estivemos disponíveis para colaborar mas a função de segurança pertence ao Estado", esclarece Almeida Henriques.

O autarca não divulga o montante da fatura, "que tem um valor hora por equipas de 2 pessoas" mas garante que todos os autarcas "têm a mesma posição que é imputar ao Estado central o custo da GNR".

O Ministério das Infraestruturas reconhece a existência do problema mas aponta responsabilidades pela solução à ANAC que, à semelhança da GNR, não prestou qualquer esclarecimento.

Almeida Henriques assume que as autarquias "querem continuar a ter disponível a ligação aérea, estivemos sempre de boa-fé e abrimos todas as possibilidades para que este serviço tenha qualidade e chegue a muita gente". Mas, conclui, a solução do problema "deve ser concertada entre os ministérios das Infraestruturas e Administração Interna. Nem sequer a fatura nos devia ser enviada".

Amadeu Araújo
TSF

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