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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Azeite é motor do futuro da região

O azeite é um setor em expansão em Trás-os-Montes e pode, cada vez mais, ser um motor de desenvolvimento da região.

Atualmente, há 12 lagares a laborar, nos distritos de Bragança e de Vila Real, pertencentes a cooperativas, aos quais se juntam os privados.

Maria Antónia Figueiredo, secretária-geral adjunta da CONFAGRI (Confederação Nacional das Cooperativas Agrícolas e do Crédito Agrícola de Portugal, revela que os projetos para investir no setor proliferam, e que podem estar a contribuir para fixar jovens.

Produzir azeite em Trás-os-Montes pode ser, em alguns casos, mais caro do que, por exemplo, no Alentejo, devido à dimensão das culturas, às especificidades dos solos e ao uso das variedades regionais, que exigem outro tipo de tecnologia associada. Ora, não é este necessariamente um problema, desde que se repercuta no preço final, explica Maria Antónia Figueiredo, ou que haja mais incentivos agrícolas associados.

Outra forma de rentabilizar as colheitas é a modernização tecnológica, o que já está a acontecer na região.

E a exportação é um caminho para escoar o produto. A Ásia, os Estados Unidos e o Brasil são mercados apetecível, e há que saber aproveitar as oportunidades que estão a surgir.

Declarações ontem, à margem do Encontro de Cooperativas Olivícolas, em Macedo de Cavaleiros. Nesta reunião ensinou-se também os agricultores a estarem preparados para o controlo e as fiscalizações aos lagares de azeite.

Escrito ONDA LIVRE

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