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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Entrega de correspondência com constrangimentos em Bragança

A entrega de correspondência está a ter alguns constrangimentos em Bragança, devido à falta de identificação do número de polícia, à semelhança daquilo que acontece em várias localidades do país.
Em causa está o facto de os CTT obrigarem a que correspondência tenha identificado o número de polícia, mais conhecido pelo número de porta, que tem de ser atribuído pela autarquia. 
Em Bragança há vários prédios e moradias que estavam apenas identificados pelo lote, muitas vezes designado por uma letra. Mas agora isso pode ser considerado insuficiente pelo carteiro, que pode devolver a correspondência. 
Nos últimos meses, o Município tem vindo a atribuir o número de polícia às habitações que ainda não o tinham. Por sua vez, os moradores devem solicitar uma certidão ao município, colocar o respectivo número à porta da habitação e alterar a morada. 
Segundo os CTT, cabe às próprias autarquias informar os cidadãos sobre a obrigatoriedade de procederem a estas alterações, sob pena de não receberem a correspondência. 
No entanto, o presidente do município de Bragança diz que não é possível chegar a todos os munícipes e, no caso dos prédios, considera que os moradores deveriam ser informados pelos gestores dos condomínios. “Seria desejável que o Município tivesse a capacidade de avisar toda a gente. 
Nós não sabemos quantas pessoas moram em cada habitação e cada pessoa tem de ter uma certidão de toponímia para poderem alterar a morada. Avisamos os condomínios para informarem os moradores da obrigatoriedade de colocar o número, para que se dirigissem à Câmara Municipal a solicitar o documento. 
Houve algumas pessoas que o fizeram e outras não mas é certo que este é um processo que tem de ser feito sob pena das pessoas não receberem a correspondência porque os CTT não a entregam”, esclarece o autarca. Os CTT têm devolvido centenas de cartas que não apresentam número de polícia. 
A Brigantia sabe que há também moradores que têm simultaneamente identificação do lote e do número de polícia, que já apresentaram reclamações aos CTT pelo facto de estar a ser devolvida correspondência que apresenta apenas a designação do lote, embora se identifique facilmente a que número corresponde. 
A Brigantia contactou os CTT que remeteram esclarecimentos sobre esta situação para mais tarde. 

Escrito por Brigantia

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