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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Mirandela // Proprietários das casas danificadas pelo desabamento lamentam morosidade na resolução do problema

Continua o braço de ferro entre a câmara de Mirandela e cinco famílias que, em Janeiro de 2014, tiveram de abandonar as suas casas, por razões de segurança, após um deslizamento de terras que arrastou os logradouros.
As famílias alegam que a intervenção efetuada pela autarquia, por decisão judicial, é insuficiente para garantir a segurança das casas afetadas, enquanto o Município diz ter feito o que foi pedido pelo tribunal.
Passados dois anos, as posições continuam extremadas enquanto se aguarda pela decisão do tribunal administrativo sobre o pedido de execução da sentença, já formalizado, em Abril do ano passado, pelas famílias, para obrigar a autarquia a realizar as obras necessárias para garantir a segurança das casas. Até agora sem decisão.
O presidente do Município de Mirandela garante que está a cumprir as deliberações impostas pelo tribunal. “A câmara foi condenada a fazer uma intervenção temporária, no que diz respeito à monitorização e garantia de condições de estabilidade dos edifícios. É o que temos feito e já gastamos ali muito dinheiro”, sustenta António Branco.

in:mdb.pt

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