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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 2 de outubro de 2019

Bragança – expectativas elevadas!

Num time off curto, fui até à cidade de Bragança. Quis ver e explorar o que tem para nos oferecer. Tanto, em muito pouco tempo. As expectativas eram elevadas. Havia um roteiro pré-definido e havia já alguma informação sobre o que me esperava. Também não era a primeira vez que visitava a cidade. Tudo para um passeio acelerado, mas quase perfeito. E foi!

Comecei pelo centro histórico da cidade, circulei e fotografei as ruas mais movimentadas e mais típicas. Entrei na Igreja da Sé. Visitei o riquíssimo museu do Abade de Baçal, e desci uns metros mais abaixo, até ao Centro Ciência Viva. Um edifício inovador, destinado à partilha e sensibilização para os temas da ciência. Gostei da Casa da Seda, da proximidade com o bicho, com os casulos e todo o processo. Super interessante!

Depois, e ainda no centro histórico, caminhei mais acima. Fui até ao ponto alto da cidade, o castelo, a cidadela de Bragança. Sim, lá dentro, depois das primeiras muralhas há mais que um castelo, há uma ‘espécie’ de cidade de brincar lá dentro. Foi lá que visitei o Museu Ibérico da Máscara e do Traje. Gosto de conhecer estes costumes ancestrais. Também é lá que se localiza a Domus Municipalis e a Igreja de Santa Maria, bem próximas uma da outra foram fáceis de visitar. Deixei para o fim a entrada no castelo, a subida às muralhas e a visita ao museu militar. Previa que seria difícil sair dali, do coração da cidade … e foi!





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