Este prémio, da Federação Internacional da Cruz Vermelha e Crescente Vermelho, é fruto do trabalho de dois jovens voluntários da Juventude Cruz Vermelha em Bragança, António Lanção e Helena Rosa. Segundo contou o jovem, foi uma curta-metragem sobre a implementação de medidas que mitiguem as alterações climáticas na nossa comunidade, que lhes valeu a distinção.
“O vídeo foi utilizado para mostrar o nosso interesse para alterar a mentalidade da sociedade sobre as mudanças climáticas, de forma a conseguirmos obter um futuro mais sustentável. Tivemos a ideia de fazer acções de formações nas escolas, porque os jovens são o futuro”, explicou António Lanção.
Uma distinção com a qual não se contava mas que é, de facto, justa.
A Juventude Cruz Vermelha de Bragança vai receber mais de 600 euros para implementar as acções de sensibilização a que se propôs.
A coordenadora da juventude brigantina, Emília Oliveira, mostra-se orgulhosa pelos jovens e pelo trabalho que todos têm desenvolvido.
“Estou muito orgulhosa. Quando recebi o e-mail eu nem queria acreditar. Somos uma equipa bastante unidade e jovem e deixa-me extremamente orgulhosa, confiante e com a esperança de que temos jovens com sentido e espirito humanitário e consciente de boas práticas”, referiu a coordenadora.
A Juventude Cruz Vermelha de Bragança tem 130 elementos. Além das alterações climáticas, os mais jovens têm dedicado várias acções às migrações, saúde mental, apoio ao cuidador informal e o acompanhamento LGBTIQ+.
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