Por: Maria da Conceição Marques
(colaboradora do "Memórias...e outras coisas...")
Foi longo o verão de noites perdidas
A terra quente, a casa vazia, as cicatrizes na alma, as mãos inquietas, o olhar perdido na estrada vadia, a lua cheia, as bruxas á solta.
Os dias inquietantes do próximo verão, e a vida…a vida que ferve nas veias vazias, nas raízes cortadas nas cinzas do sono, no grito da solidão.
O amor que fugiu dos braços cansados, dos músculos doridos do coração.
Na casa ansiosa, na mesa vazia, na paz derramada no peito e no chão, jaz a tempestade embrulhada no verão. O sonho aguarda nos lençóis febris, as tardes serenas do próximo verão.
A terra quente, a casa vazia, as cicatrizes na alma, as mãos inquietas, o olhar perdido na estrada vadia, a lua cheia, as bruxas á solta.
Os dias inquietantes do próximo verão, e a vida…a vida que ferve nas veias vazias, nas raízes cortadas nas cinzas do sono, no grito da solidão.
O amor que fugiu dos braços cansados, dos músculos doridos do coração.
Na casa ansiosa, na mesa vazia, na paz derramada no peito e no chão, jaz a tempestade embrulhada no verão. O sonho aguarda nos lençóis febris, as tardes serenas do próximo verão.
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