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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 3 de novembro de 2023

Corujas promove VIII Feira da Castanha e outros Produtos da Terra este fim de semana

 Durante os dois dias do fim de semana, a aldeia de Corujas, no concelho de Macedo de Cavaleiros, promove a VIII Feira da Castanha e outros Produtos da Terra.


Numa aldeia onde um dos pontos fortes da agricultura é, precisamente, a castanha, e onde, num ano normal, são produzidas uma média de 50 toneladas, este também não está a ser um ano fácil para quem tira rendimentos desta cultura, refere o presidente da Junta de Freguesia, Miguel Reis:

“De facto a produção é um pouco menor e, além disso, a qualidade não é tão boa.

Há um pouco mais de bichado e a castanha desenvolveu um fungo durante o período mais quente de setembro/outubro.

Portanto é um ano em que a demonstração da castanha na feira poderá ser um pouco afetada.

Temos cerca de uma dúzia de produtores mas toda a gente tem o seu castanheiro para ir buscar o magusto.

Há pessoas que vivem mesmo só da castanha. A sua vida económica passa pela venda da castanha.

O ano em si tem sido um pouco atípico também para outras culturas como a amêndoa, a vindima e também há zonas em que a oliveira foi afetada.”

Apesar disso, castanhas não vão fartar nesta feira que há sete anos lhe é dedicada, assim como outros produtos produzidos na aldeia.

E este ano há até um aumento de expositores:

“A castanha pode estar um pouco comprometida mas faltar não faltar, estamos na terra dela

Contamos com mostra e venda de produtos regionais como pão, bolas, mel, compotas, fumeiro, azeite, frutos secos, um pouco de tudo que é regional e endógeno da aldeia.

Este ano conseguimos um aumento, embora mínimo, de expositores, que no total serão 20.

A feira vai-se estruturar mais ou menos no mesmo modelo dos anos anteriores, com dois dias, animação e entretenimento para os mais novos.

Este ano os cursos de restauração e de saúde do Agrupamento de Escolas de Macedo de Cavaleiros vão estar permanentemente na feira. Os alunos de saúde vão medir a tensão arterial e dar atenção aos mais idosos, e os de restauração e bar vão fazer mostras e showcookings.”

A organização estima que, ao longo dos dois dias, passem pela feira cerca de 3000 mil pessoas, um número semelhante ao do ano passado.

Entre as atividades, destaque ainda para o seminário “Gestão na rega do castanheiro”, que vai ter lugar no domingo de manhã.

Escrito por ONDA LIVRE

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