O Estabelecimento Prisional de Bragança (EPB) é considerado exemplar na integração de reclusos no mundo laboral, estando atualmente com oito em regime de aberto de trabalho no exterior. Há vários casos de ex-reclusos que acabaram por ficar a trabalhar nas empresas que os receberam enquanto estavam presos. “Alguns já saíram e estão a trabalhar nas próprias empresas. Desde trabalho especializado na Mecatérmica, ao David&Nuno, ao Emiclau, limpeza de estradas, ocupavam-se em vários setores” explicou o diretor do EPB, Nuno Pires.
Há ainda um grupo que está integrado numa oficina de instrumentos musicais, lecionada por Paulo Preto, músico dos Galandum Galundaina.
A cadeia de Bragança tem uma média de 80 reclusos, mas a taxa de ocupação é de 75.
Glória Lopes
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