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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 24 de outubro de 2024

Corane quer incentivar produtores de castanhas a apostar na riqueza escondida dos cogumelos

 Chama-se Bioeconomia e é um projeto coordenado pela Corane, a Associação de Desenvolvimento dos Concelhos da Raia Nordestina, e pretende valorizar os produtos locais das zonas rurais, seguindo as diretrizes do PDR2020 e do Portugal2020. “A cooperação apresenta-se como uma solução para os territórios parceiros, dado apresentarem múltiplos problemas comuns na área do desenvolvimento”, frisou a presidente da Corane, Fernanda Silva, vice-presidente da Câmara de Bragança, à margem da apresentação pública do projeto, na passada quinta-feira.


Princípios como a proteção ambiental e da biodiversidade, o uso dos recursos naturais locais de forma sustentável, fortalecimento dos mercados locais e cooperação entre produtores e indústria transformadora, estão na base deste projeto, e contribuirão para o progresso dos territórios envolvidos, sustenta a Corane.

O projeto envolve 11 parceiros do norte e centro do país. “A cooperação dos parceiros do projeto irá gerar conhecimento global nos seus territórios, o desenvolvimento das tecnologias de base, novas linhas de produção, inovação social, transferência de tecnologia”, assume a Corane, que produziu seis guias sobre o aproveitamento da resina, dos castanheiros, dos cogumelos, das trufas, dos frutos vermelhos das plantas aromáticas e medicinais.

Fernanda Silva explicou que o projeto de Bioeconomia “vem permitir duas grandes dimensões”. “Em primeiro lugar, este trabalho integrado e este estudo e conhecimento partilhado de várias associações de vários territórios, que resultou na elaboração destes guias, que traduzem aquilo que são os produtos de valor acrescentado dos territórios e podem permitir que o cidadão comum descubra aqui que pode vir a ser um empreendedor na área da agricultura. Às pequenas e médias empresas também e às grandes empresas como os restaurantes verificarem de que forma podem alavancar e transformar este produto num valor acrescentado.

E consciencializar a sociedade para a importância que estes produtos têm na promoção do próprio território”, sustentou a mesma responsável, acreditando que “poderá estar aqui um nicho de mercado que não está a ser aproveitado”.

(Artigo completo disponível para assinantes ou na edição impressa)

António G. Rodrigues

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