O Festival D’Onor, em Rio de Onor, Bragança, promove a cooperação transfronteiriça e a herança cultural. Está nomeado em 11 categorias. “A concorrência é muito forte, falamos dos melhores festivais da Península Ibérica e claro que para nós é um grande orgulho poder estar aqui, no meio de todos estes festivais e ser reconhecidos. É notoriedade que fica para o festival e para a própria região”, referiu David Vaz, da organização.
O Festival Meating, que aconteceu este Verão, pela primeira vez em Miranda do Douro, está nomeado em duas categorias. O evento gastronómico tem como objectivo valorizar as raças autóctones da região.
Pedro Cepeda, da organização, salientou que o maior reconhecimento é a satisfação do público. “É sempre um motivo de orgulho vermos o nosso trabalho reconhecido. Na categoria de votação do público é muito mais difícil, sendo um festival mais pequeno, em zonas menos despovoadas vencer uma categoria deste tipo, mas é sempre bom, mas o maior reconhecimento, além destes prémios, é o reconhecimento que temos das pessoas de Miranda do Douro e das pessoas de fora que visitaram o festival”, disse.
O Circ’Bô, em Vilares da Vilariça, Alfândega da Fé, também está nomeado em três categorias. É o primeiro festival de circo contemporâneo em territórios de baixa densidade. O responsável, Filipe Jeremias, fala em reconhecimento pelo trabalho desenvolvido. “Acaba por trazer algum reconhecimento de todo o trabalho que foi feito ao longo de mais de seis meses. Esse reconhecimento é não só no impacto e na inovação que o festival trouxe ao celebrar as artes circenses naquele território, mas também pela transformação social e desenvolvimento sustentável que nós desejamos atrair para Vilares da Vilariça”, frisou.
Os finalistas são anunciados a 29 de Janeiro. A gala da entrega de prémios acontece a 15 de Março, em Almancil, no Algarve.
Sem comentários:
Enviar um comentário