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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 15 de maio de 2012

Municípios transmontanos contra cortes no IMI

As autarquias do distrito de Bragança estão contra a retenção de 5 por cento das receitas do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) pelo fisco. A medida foi anunciada pelo Governo, através de uma portaria publicada em Abril passado.  O presidente da Câmara de Bragança questiona a legitimidade desta medida.
Para Jorge este corte nas receitas das autarquias não está devidamente justificado pelo Governo.“A medida não é favorável ao orçamento dos municípios e tratando-se de uma receita própria não me parece que seja legítimo sobretudo sem haver uma justificação capaz” afirma.
Para a presidente da Câmara de Alfândega da Fé não faz sentido o Governo querer reter mais uma parte do IMI.“Esta medida não faz qualquer sentido porque já há uma retenção de 2,5% da parte das Finanças e agora vem cobrar mais 5% por um serviço que não sabemos quando vai ser feito e nem sabemos quanto vais custar” refere.
Berta Nunes diz mesmo que a avançar esta medida os municípios com maiores dificuldades económicas podem mesmo paralisar por falta de dinheiro.“Os cortes de que temos vindo a sofrer anualmente mais os cortes nas receitas próprias estão a levar os municípios a uma situação de paralisia e se não houver soluções para os municípios mais endividados podem correr o risco de paralisar” acrescenta.
O Governo anunciou hoje que está a estudar a hipótese de reduzir o valor da retenção de cinco para 2,5 por cento, mas mesmo assim Berta Nunes diz que é uma medida penalizadora para o orçamento dos municípios.


Escrito por Brigantia (CIR)
in:brigantia.pt

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