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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 22 de abril de 2014

Jorge Gomes diz que Governo vai esconder extinção de finanças até às eleições

Jorge Gomes, presidente da Federação Distrital de Bragança do PS, é peremptório em declarações que fez à agência Lusa sobre o encerramento das repartições de finanças no distrito e diz que "o Governo não tem coragem de pôr cá fora o mapa sem deixar passar o ato eleitoral".
Segundo o dirigente local dos socialistas, a coligação do PSD e CDS-PP que atualmente governa o país vai "deixar passar o processo eleitoral para não terem prejuízos eleitorais com isso".
De acordo com alguns dados que têm sido difundidos na comunicação social, o distrito de Bragança perdia nove das atuais doze repartições de finanças que atualmente se concentram em cada uma das respetivas sedes concelhias, ficando apenas em funcionamento a repartição de Finanças de Bragança, Mirandela e Vila Flor para a cobrança de impostos na região nordestina.
Contudo, fonte oficial do Governo disse à Lusa que "o encerramento de serviços de repartições de finanças não foi objeto de discussão na 11.ª avaliação da 'troika' e que "não houve por isso, qualquer alteração ao que consta no memorando de entendimento inicial".
Tais declarações estão a ser interpretadas como um adiamento do assunto para uma fase posterior à eleições europeias, o que causou algumas reações por parte dos socialistas que acusam o governo de falta de diálogo com os autarcas locais.
Em declarações à Lusa, o presidente da Federação de Bragança do PS defende que "nada deve ser feito sem que haja conversações com os autarcas. O PS sempre defendeu que, em tudo que altere os benefícios que os cidadãos têm, deve ser sempre privilegiado o diálogo com os autarcas, sob pena de as atitudes que vierem a ser tomadas serem mais prejudiciais do que se houver esse diálogo", sublinhou.
Jorge Gomes disse à Lusa que o encerramento de serviços "é uma forma de abandonar a região" e acusa o Governo de "não ter a mínima preocupação com toda a orla que pega com Espanha".
Também ontem em declarações à Lusa, José Silvano, presidente da distrital de Bragança do PSD, afirmou que só concordará com o encerramento de serviços públicos como as Finanças nesta região se for negociado com os municípios e se estes aceitarem. "Serei frontalmente contra se o Governo tomar a decisão sem negociar com os municípios e se estes não aceitarem", vincou.

in:noticiasdonordeste.pt

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