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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Exploração de ferro em Moncorvo pode avançar ainda este 2015

A empresa concessionária da exploração das minas de ferro de Torre de Moncorvo espera arrancar ainda este ano com a exploração que poderá colocar Portugal como segundo maior produto da União Europeia.

Desde 2008, quando foi anunciado o início dos trabalhos de prospeção com vista a uma possível reativação das antigas minas, que o projeto está a gerar alguma expectativa na região, sobretudo ao nível do impacto económico.

O autarca de Moncorvo, Nuno Gonçalves, espera que haja novidades nas próximas semanas.

“As expetativas são boas e vamos ter conhecimento até ao dia 9 de novembro sobre a solução e a concessão definitiva que vai ser efetivamente dada à empresa concessionária.”

Os trabalhos de prospeção confirmaram que existe potencial que permite tornar Moncorvo uma das maiores minas de ferro do mundo, com 543 milhões de toneladas de recurso.

Nuno Gonçalves diz que se trata de uma oportunidade de desenvolvimento para a região.

“Não significa só para o concelho de Torre de Moncorvo mas também para o distrito e a nível nacional. Estamos a falar de um grande investimento, desde logo, a possibilidade de atingirmos, no período já de grande exploração, 1500 postos de trabalho, o que é muito importante para o distrito de Bragança. Mas, o mais importante é o que vamos conseguir em termos da balança de exportações. A ser uma realidade o projeto como está, são quase 0,2%do PIB nacional.”

A solução para o escoamento do minério de ferro para o porto de Leixões ainda está a ser estudada, mas a construção de um mineroduto parece estar posta de lado, devido aos seus custos elevados:

“A solução que neste momento está equacionada entre todos é aproveitar aquilo que já temos, ou seja, uma parte rodoviária, outra fluvial e também o transporte por caminho de ferro.”

A expectativa é a de que a luz verde estará para breve e, consequentemente, a licença definitiva que permitirá que a exploração do ferro de Moncorvo se se possa iniciar ainda durante este ano de 2015, com a criação de 110 a 150 postos de trabalho no ano de arranque.

Informação CIR (Rádio Ansiães)

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