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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 4 de janeiro de 2018

Salto, Saltinho, Saltão é a nova obra do autor brigantino Júlio Borges

À venda está já a obra do escritor brigantino Júlio Borges.
Salto, Saltinho, Saltão é uma obra para crianças, pais, educadores e psicólogos e como explica o autor fala sobre as inseguranças e a baixa auto-estima que é um problema comum e que prejudica o desenvolvimento e integração na sociedade.
“ Esta é a história do Saltarico. Um gafanhoto que tinha medo de falhar e com este livro pretende-se trabalhar as inseguranças e a baixa auto-estima. É também uma forma de ajudar as crianças a superar os seus medos e saberem que só custa começar e depois tudo se alcança e têm que ser empenhados em cumprir os seus sonhos e as suas vontades.”
Júlio Borges é também professor do primeiro ciclo e por isso sempre teve uma tendência natural para escrever para o universo infantil. Esta é já a segunda obra deste autor a primeira é inspirada na sua paixão pela matemática e chama-se País sem números.
“O país sem números surgiu como uma forma dos meus alunos perceberem que a matemática era uma coisa útil no dia-a-dia. E o Salto, Saltinho, Saltão tem muito a ver com as inseguranças que se vivem todos os dias nas escolas. Os miúdos não têm baixa auto-estima, mas são inseguros e têm medo de falhar, de errar porque são muitas vezes pressionados para ter boas notas. Todos têm medo de falhar e às vezes desistem mais facilmente e não se empenham o suficiente porque têm medo de não conseguir cumprir os seus desejos e as suas vontades”, explica. 
Um escritor com raízes em Bragança a apresentar o seu trabalho por todo o país.

Escrito por Brigantia

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