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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 29 de novembro de 2019

Encontrada solução que pode salvar 450 postos de trabalho da Sousacamp

Os principais credores do maior produtor nacional de cogumelos, a Sousacamp, de Vila Flor, aceitaram a solução para a recuperação da empresa.
A ser viabilizada, permitirá salvar 450 postos de trabalho.

O Jornal de Notícias adianta hoje que, trinta anos após a fundação e depois de atravessar um período negro em que se chegou a temer o seu desaparecimento, a Sousacamp tem um plano de recuperação que permitirá salvar o lugar aos 450 trabalhadores das três fábricas e relançar uma das indústrias estrela do país.

A solução encontrada, e que já tem a mão dos três principais credores, Novo Banco, Caixa de Crédito Agrícola e IFAP, é o investimento do fundo de capital de risco CoRe Restart, gerido pela CoRe Capital – vocacionado para a restruturação de pequenas e médias empresas em dificuldades e que já tem provas dadas.

A Sousacamp tem uma dívida de 60 milhões de euros, metade da qual ao Novo Banco.

O próximo passo passa pela aprovação da entrada da CoRe pela Autoridade da Concorrência, de forma que um gestor profissional possa assumir o leme e pôr em marcha o plano para travar a destruição de valor.

Desde o início de 2018, quando a empresa entrou em processo judicial e depois em insolvência, a produção da Sousacamp quebrou mais de 60%, pondo em risco o negócio de uma empresa que abastece diariamente os grandes supermercados.

Alguns credores pediram ao administrador de insolvência a abertura de um incidente de qualificação para apurar a existência de insolvência dolosa. A auditoria forense da PwC está a decorrer.

Depois de um longo processo derivado da insolvência da Sousacamp, deve, finalmente, haver solução para recuperar a empresa de cogumelos de Vila Flor, e salvar 450 postos de trabalho.

INFORMAÇÃO CIR (Rádio Ansiães)

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