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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 28 de novembro de 2019

Restaurante Bô 457: Uma brasaria urbana com alma transmontana

Causar admiração ou provocar uma exclamação pela qualidade é o objetivo do casal que fez nascer o Bô 457. Por isso adotaram esta expressão transmontana para dar nome ao restaurante que embora se situe em terra mais conhecida pelo peixe é local de satisfação para os amantes da carne.

Ao entrar na Brasaria Bô 457 (Rua Dr. Eduardo Torres, 457, Matosinhos. Tel. 229 380 503) é difícil antever que a essência do espaço amplo, com decoração industrial e apontamentos vintage são os vigorosos sabores transmontanos. Mas na verdade é desta região portuguesa que chegam regularmente as carnes, o fumeiro – mais propriamente de vinhais – queijos e até pão – bola de azeite e de carne.

É ainda em Trás-os-Montes que nasce a inspiração para a carta recheada de bons exemplares regionais, como a Posta transmontana, o Costoletão ou mesmo o típico Rodeão.

O aspeto urbano e arejado dos vários espaços contrasta com o rústico forno a lenha onde sobre as brasas nascem os pratos emblemáticos deste restaurante, idealizado e tornado realidade por uma professora de Educação Física e um Engenheiro transmontano.


Vera Macedo e Fábio Rodrigues apreciam tendências, gostam de conhecer espaços novos e são também grandes apreciadores de carne, motivações que estiveram na base do Bô 457.

Rissol de alheira e queijo de ovelha DOP (€1,70); Alheira ou Chouriça DOP de Vinhais (€4,50 e €6) e várias tábuas – de queijo, presunto, fumeiro ou de prova – com uma seleção dos vários produtos (entre €7,50, para a meia tábua de presunto e €27,50 para a tábua de prova) são boas maneiras de começar o repasto.

Depois pode optar por algo mais ‘leve’ como a Meia francesinha de forno (€7), uma das seis variedades de pregos à escolha (€5 a €7,50) ou o Hambúrguer do Bô (€8).


Se preferir, a aposta nas carnes só pode ser certeira, com diversas opções mais ou menos tradicionais, da Posta transmontana (€14) também numa versão em torrada azeiteira (€16), a Costeleta (€14,50) ou o Costoletão de vitela (€28), o típico Rodeão (€15 ou €29,50) o T-bone (€35) ou o Tomahawk (€45) que dão à vontade para dois.

Durante a semana, ao almoço, há um menu executivo que inclui couvert, sopa, prato – entre uma opção de peixe, outra de carne, um snack e um bife - bebida e café por €9,50.


Bô apetite!

Ana Fonseca

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