A relação entre o historiador e o geógrafo é o que desperta mais interesse nas pessoas, segundo o coordenador científico da exposição, João Garcia.
“A correspondência poderá interessar muito as pessoas porque está a parte mais pessoal entre eles e o inquérito é sobretudo para os estudiosos de Bragança. A amizade entre estes dois senhores foi importante para se ter uma outra visão de Bragança”, afirmou.
Os documentos encontravam-se na Biblioteca Nacional, no Museu Centro de Estudos Geográficos e no Museu Nacional de Arqueologia. “Baçal Segundo o seu Abade” é o nome da exposição, e segundo Amândio Felício, director do museu, no total estão expostos 40 documentos oficiais.
“É apresentado um conjunto de documentação original que nos remete para essa viagem, não apenas a correspondência trocada no âmbito da preparação da viagem, como alguns exemplares de cadernos de campo do próprio Orlando Ribeiro que descrevia e desenhava alguns pormenores”, explicou.
A exposição “Baçal Segundo o seu Abade” estará patente no Museu do Abade Baçal até dia 26 de Janeiro e depois será levada para Mirandela, onde ficará em exibição até Abril.
Escrito por Brigantia
Jornalista: Ângela Pais
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