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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 29 de novembro de 2019

Greve encerra escolas em Bragança

Hoje é dia de greve nas escolas. Em Bragança, no Agrupamento Emídio Garcia não há aulas na escola sede, nem no centro escolar da Sé. No entanto, a escola básica Paulo Quintela está a funcionar.
As duas escolas do agrupamento Abade Baçal na cidade não abriram hoje.

No agrupamento de escolas Miguel Torga a escola sede está encerrada, mas no centro escolar de Santa Maria há aulas.

Segundo fonte sindical, também em Vila Flor, Carrazeda de Ansiães e algumas escolas de Mirandela estão hoje encerradas.

O protesto nacional foi marcado pela Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais, ao qual se associou o Sindicato de Todos os Professores (STOP), esperando as estruturas sindicais grande adesão. A falta de funcionários e professores e o pedido de valorização das carreiras são algumas das reivindicações.

A greve foi marcada para contestar a falta de funcionários. A Federação critica o rácio de funcionários por aluno atualmente em vigor, que é de um para 48; está ainda contra a transferência de competências para as autarquias e exige a "dignificação da carreira", nomeadamente através de aumentos salariais.

A Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais exige ainda a integração dos actuais trabalhadores precários e considera que no total do país é preciso contratar mais 6000 trabalhadores.

No caso do STOP, para além da falta de funcionários e professores, protestam ainda contra o amianto e violência nas escolas.

Jornalista: Olga Telo Cordeiro

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