Ainda assim, o também professor admite que a sociedade, ultimamente, já começa a reconhecer a importância do património imaterial. “As populações, os representantes, câmaras municipais e outras entidades começam a dar cada vez mais atenção a esse património, claro que eu desejaria que fosse muito mais”, sublinhou.
Luís Marques já escrevia e publicava artigos sobre o património imaterial, desde que começou a sua pesquisa nos anos 90, mas foi na passada sexta-feira que apresentou o livro “Património Cultural Imaterial- O Olhar Antropológico”. Um repositório de informação que pode ser útil para quem se interesse pelo assunto.
“O livro está concebido no sentido de ajudar a compreender a importância do património imaterial e sobretudo a sua importância como uma unidade enquanto património cultural, mas nas duas vertentes, incluindo também o património material, que não se anulam mas que se complementam”, acrescentou.
No livro estão ainda registados alguns exemplos de património ancestral.
O livro “Património Cultural Imaterial- O Olhar Antropológico”, do antropólogo Luís Marques, foi apresentado na Biblioteca Municipal António Maria Mourinho, em Miranda do Douro.
Escrito por Brigantia
Jornalista: Ângela Pais
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