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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 1 de junho de 2021

Centro Social de Izeda e Cruz Vermelha assinam protocolo para dar trabalho a refugiados

 O Centro Paroquial de Izeda está a dar trabalho a refugiados acolhidos pela Cruz Vermelha de Bragança.
O protocolo entre as duas instituições foi assinado este domingo. Dois refugiados dos Camarões chegaram à capital de distrito em Março e já estão integrados na comunidade e a realizar trabalhos no centro paroquial de Izeda, explica Catarina Santos, da direcção da instituição.

“Eles mostram muita vontade em conviver, em aprender. O Martin esforça-se muito para falar português, a Pauline é mais reservada, mas tem muita vontade em colaborar. Para além de os acolher, estamos também a potenciar a possibilidade de eles entrarem no mundo do mercado de trabalho”, afirmou.

Até agora a Cruz Vermelha de Bragança já acolheu três refugiados e em breve receberá outros três. Segundo o presidente da delegação, Duarte Soares, está a ser feito um trabalho de integração para que estes migrantes sejam mais tarde autónomos.

“Não têm a preocupação de se auto-sustentar durante este período, porque estão inseridos no programa e acolhimento, mas é neste período que vão preparar a sua vida futura quando tiverem de ser autónomos. Se esta actividade de integração for acompanhada por colaboradores ou voluntários da cruz Vermelha, em que a barreira linguística não existe, esta integração laboral vai ser muito mais célere e muito mais capaz”, sublinhou.

Segundo a Cruz Vermelha, as empresas e instituições em Bragança têm mostrado interesse em serem parceiros da entidade para dar trabalho a estes refugiados.

Há cerca de cinco meses que a delegação de Bragança da Cruz Vermelha Portuguesa tem vindo também a dar a conhecer histórias de sucesso de integração de jovens ou migrantes, em Bragança. 

Escrito por Brigantia
Jornalista: Ângela Pais

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