Depois de uma paragem forçada pela pandemia, a iniciativa que une o Aeroclube de Bragança, em Portugal, e a Fundação Cielos de Léon, em Espanha, regressa para a 18ª edição com o propósito de promover e partilhar “valores culturais, patrimoniais e gastronómicos dos dois países, para além do convívio entre os amantes das atividades aeronáuticas”.
Ao todo são esperadas 60 participantes distribuídos por 32 aeronaves, que começam a chegar no sábado a Bragança, de onde voarão até Aveiro e Vila Nova de Cerveira, em Portugal, e Léon, Madrid e Castellón, em Espanha, como divulgou hoje o Aeroclube de Bragança.
Em cada local de paragem o grupo “tem programas sociais, que incluem visitas a locais de interesse cultural, paisagístico ou patrimonial, bem como experimentação da gastronomia característica do território visitado”.
Além dos voos, “há sempre programas culturais que permitem conhecer alguns pontos, outras cidades e vilas próximas”, como observou o presidente do Aeroclube de Bragança, Nuno Fernandes.
Em cada aeródromo que recebe a comitiva há visitas estáticas às aeronaves e, sempre que possível, batismos de voo.
De acordo com a organização, a edição deste ano do Raid Ibérico tem “um ligeiro aumento de participantes”, com o número máximo permitido, pelas condições logísticas, de 32 aeronaves e 60 pessoas.
“A vontade de voar, de descobrir cantos e recantos de Portugal e Espanha e a ânsia de participar neste convívio aeronáutico entusiasma os participantes e há diversos casos de pilotos que fazem o Raid Ibérico, sem falhar, desde a primeira edição”, refere.
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