Por: Maria da Conceição Marques
(colaboradora do "Memórias...e outras coisas...")
Dançam andorinhas enamoradas
Bailam gaivotas, nos palcos da vida
Nas noites estreladas
Nos palcos acesos, com luzes apagadas!
Rasgam-se tristezas.
Içam-se bandeiras
Corta-se o silêncio, e o amor renasce.
Desabrocham pensamentos imaturos
O sonho corre de mão dada com o carinho
Param, na ternura dos seios
Na flacidez dos peitos
Na doçura do sorriso!
Sabes amor?
As pedras parideiras, deixaram de ser fecundas
Já não podem fecundar
Mas no eco do amor
Na reserva e no segredo
Num refúgio bem profundo,
Manteve-se sempre activo
Nunca deixou de te amar
Nunca deixou de estar vivo
Este amor, maior que o mundo!
Bailam gaivotas, nos palcos da vida
Nas noites estreladas
Nos palcos acesos, com luzes apagadas!
Rasgam-se tristezas.
Içam-se bandeiras
Corta-se o silêncio, e o amor renasce.
Desabrocham pensamentos imaturos
O sonho corre de mão dada com o carinho
Param, na ternura dos seios
Na flacidez dos peitos
Na doçura do sorriso!
Sabes amor?
As pedras parideiras, deixaram de ser fecundas
Já não podem fecundar
Mas no eco do amor
Na reserva e no segredo
Num refúgio bem profundo,
Manteve-se sempre activo
Nunca deixou de te amar
Nunca deixou de estar vivo
Este amor, maior que o mundo!
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