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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 28 de novembro de 2022

Apresentação do Livro "O Padre Simão e as Visões da Cega" de Manuel Catumba

Local: Centro Cultural Municipal - Bragança
Dia: 30 de novembro de 2022 - Quarta Feira
Hora: 18.00 horas

Sobre o autor:
Manuel Catumba nasceu na cidade do Lobito, em Angola, em 1956, mas desde tenra idade viveu em Trás-os-Montes, tendo feito a vida profissional ligado à banca.
Regressado à terra que o viu nascer em 2007, com 50 anos de idade, aí viveu até 2016. Apesar de sempre ter tido o gosto pela leitura, escrever, escrever, só pequenas histórias soltas que foi destruindo. Até que levou uma história até ao fim, O Padre Simão e as Visões da Cega.
É um amante de leitura, de música e da natureza.

Sinopse
:
Estava-se no segundo quartel do século vinte. Emigrar era a única saída para os que quisessem fugir do país de miséria que era então Portugal. Rumaram a Angola, onde lhes nasceria o filho Alberto, que, aos quinze anos, de férias com os pais no Marão, conheceu Luísa, uma jovem trigueira e bonita que o deslumbrou, por quem havia de se apaixonar e mais tarde casar.

Em Nova Lisboa a vida corria-lhes de feição, até que uma revolução em Portugal lhes trocaria as voltas. Alberto despachou mulher e filho, ele resistiu e ficou por lá, mas acabou por ter de fugir às balas dos guerrilheiros em confronto entre si.

Vieram parar à terra da mulher, uma aldeia perdida nos confins da serra do Marão, de mãos vazias e sem esperança, onde ele se sentia como um degredado, com um filho para criar, valendo-lhe Luísa para lhe dar algum alento.

Mas a morte súbita da mulher fez com que a vida do viúvo e do filho se tornasse inútil naquele mundo. Pouco a pouco, Nova Lisboa, transformada em Huambo, apareceu-lhes como a única alternativa. O regresso ao lugar onde haviam sido felizes. Uma terceira vida vai começar para pai e filho.

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