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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 23 de novembro de 2022

𝐒𝐞𝐦𝐢𝐧𝐚́𝐫𝐢𝐨 "𝐂𝐚𝐩𝐚 𝐝𝐞 𝐇𝐨𝐧𝐫𝐚𝐬, 𝐝𝐨 𝐬𝐚𝐛𝐞𝐫 𝐟𝐚𝐳𝐞𝐫 𝐚̀ 𝐦𝐚𝐫𝐜𝐚 𝐢𝐝𝐞𝐧𝐭𝐢𝐭𝐚́𝐫𝐢𝐚"

 De 3 a 4 de dezembro, decorrerá no miniauditório de Miranda do Douro, o seminário "Capa de Honras, do saber fazer à marca identitária" que se irá focar na candidatura submetida ao Inventário Nacional de Património Cultural Imaterial sobre a confeção da Capa de Honras, abordando os conteúdos da candidatura e as questões da Salvaguarda Urgente da confeção da Capa.
A Capa de Honras é uma das mais emblemáticas peças do vestuário tradicional português, com uma dimensão identitária única.

De porte majestoso, as origens da Capa de Honras remontam aos tempos medievais, derivando da capa de asperge ou capa pluvial, nos seus primórdios repousando sobre os ombros de clérigos e dignatários eclesiásticos.

A sua adoção pelas gentes mirandesas, entre boieiros e pastores, numa primeira fase e depois como atributo de fidalguia e de reconhecida importância social pelos seus portadores na comunidade mirandesa, fizeram desta peça de vestuário um símbolo da “proua” dos mirandeses, sendo hoje reconhecida como uma das mais representativas marcas identitárias da Terra de Miranda.

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