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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 28 de novembro de 2022

Seminário “Capa de Honras, do saber fazer à marca identitária”

 O município de Miranda do Douro vai promover nos dias 3 a 4 de dezembro, o seminário “Capa de Honras, do saber fazer à marca identitária”, uma iniciativa que tem como objetivo destacar o valor cultural desta peça de vestuário tradicional da Terra de Miranda.


O foco desta iniciativa é reforçar a candidatura da Capa d’Honras Mirandesa ao Inventário Nacional de Património Cultural Imaterial.

“A Capa de Honras é uma das peças mais emblemáticas do vestuário tradicional português, com uma dimensão identitária única. As gentes desta região fizeram desta peça de vestuário um símbolo da “proua” (garbo) dos mirandeses, sendo hoje reconhecida como uma das mais representativas marcas identitárias da Terra de Miranda”, indica o município, em comunicado

De porte majestoso, as origens da Capa de Honras remontam aos tempos medievais, derivando da capa de “asperge ou capa pluvial”, inicialmente utilizada por clérigos e dignitários eclesiásticos.  

Segundo o Museu da Terra de Miranda, a Capa de Honras é executada em lã, que depois de tosquiada e lavada, passa por um conjunto de processos de transformação (carmeagem, cardagem, fiação em torno ou em roca, tecelagem e pisoagem) que permitem um pano final espesso e irregular, bastante impermeável e térmico.

Fonte: Lusa e HA

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