A Zona Histórica de Bragança, que se estende por uma área territorial considerável e na qual se preserva a sua joia mais distinta e bela, o Castelo, encontra-se atualmente bem conservada e capaz de atrair todos os anos milhares de turistas.
Para essa multitudinária atratividade, sobretudo nos meses de julho e agosto, muito contribuíram as intervenções efetuadas, fruto de uma década de muito investimento financiado por Programas Europeus.
De entre essas intervenções de regeneração e reabilitação urbana destacam-se a criação do Museu de Arte Contemporânea Graça Morais, do Museu Ibérico da Máscara e do Traje, do Centro da Ciência Viva, da Casa da Seda, do Centro de Fotografia Georges Dussaud, da sede da Fundação Rei D. Afonso Henriques e do Centro de Interpretação da Cultura Sefardita do Nordeste Transmontano.
Podem somar-se-lhe a reabilitação do antigo edifício da Caixa Geral de Depósitos para sede da Freguesia de Santa Maria (que pelos vistos vai deixar de ser a sede da U.F. Sé, Santa Maria e Meixedo! Queixamo-nos nós do centralismo de Lisboa!), o restauro de edifícios para residências estudantis e sedes de associações e agora para a Conservatória, a recuperação da Domus Municipalis, os diferentes arranjos urbanísticos, etc.
Contudo, ainda persistem vários desafios para resolver.
No Castelo, tornar possível a circulação nas muralhas com saída junto do jardim do Pelourinho, a criação de uma estrutura fixa em anfiteatro para eventos ao ar livre (Óbidos aos anos que já tem), uma zona própria e adequada para os torneios medievais de modo a dar escala e valor à Feira Medieval, a resolução da questão do trânsito nos dois meses de maior afluxo e o estacionamento em geral.
Já agora deixo a petição de que seja melhorada a iluminação interior e sejam retirados os contentores do lixo que se encontram colocados justamente na face mais interessante e fotogénica da Torre de Menagem. Não é possível uma fotografia desta sem os referidos contentores elevados também a património classificado!!
Na zona histórica em geral, a melhoria da acessibilidade e da mobilidade. Entre outros, veja-se o exemplo da inexistência de passeio em redor da Igreja de S. Vicente e a via pública compreender um tipo de piso, aguçado, irregular e escorregadio que, quer para as pessoas quer para as viaturas, é totalmente inapropriado!
Mas o desafio que reúne mais consenso na vox populi, é o regresso do Mercado ao local que é hoje a Praça Camões. Um assunto a merecer um estudo sério e rigoroso.
No entanto, após esta fase, digamos de reabilitação estrutural, é necessária uma abordagem multiorganizacional para fazer evoluir as políticas, os programas, as visões e as atividades, com o intuito de incrementar a animação e dinamização cultural, histórica, comercial, residencial e turística, de lazer e fruição, não só para os turistas, mas igualmente para os concidadãos de Bragança.
Urge que a Câmara Municipal, a ACISB, a Diocese de Bragança-Miranda, o Museu Militar, a Comunidade Intermunicipal das Terras de Trás-os-Montes, a Direção Geral do Património Cultural, o Turismo Porto e Norte e com participação da população, trabalhem em conjunto para aproveitar todas as potencialidades que a zona histórica de Bragança encerra.
De todo em todo será inaceitável que isso não aconteça e mais um ano se perca.
Para essa multitudinária atratividade, sobretudo nos meses de julho e agosto, muito contribuíram as intervenções efetuadas, fruto de uma década de muito investimento financiado por Programas Europeus.
De entre essas intervenções de regeneração e reabilitação urbana destacam-se a criação do Museu de Arte Contemporânea Graça Morais, do Museu Ibérico da Máscara e do Traje, do Centro da Ciência Viva, da Casa da Seda, do Centro de Fotografia Georges Dussaud, da sede da Fundação Rei D. Afonso Henriques e do Centro de Interpretação da Cultura Sefardita do Nordeste Transmontano.
Podem somar-se-lhe a reabilitação do antigo edifício da Caixa Geral de Depósitos para sede da Freguesia de Santa Maria (que pelos vistos vai deixar de ser a sede da U.F. Sé, Santa Maria e Meixedo! Queixamo-nos nós do centralismo de Lisboa!), o restauro de edifícios para residências estudantis e sedes de associações e agora para a Conservatória, a recuperação da Domus Municipalis, os diferentes arranjos urbanísticos, etc.
Contudo, ainda persistem vários desafios para resolver.
No Castelo, tornar possível a circulação nas muralhas com saída junto do jardim do Pelourinho, a criação de uma estrutura fixa em anfiteatro para eventos ao ar livre (Óbidos aos anos que já tem), uma zona própria e adequada para os torneios medievais de modo a dar escala e valor à Feira Medieval, a resolução da questão do trânsito nos dois meses de maior afluxo e o estacionamento em geral.
Já agora deixo a petição de que seja melhorada a iluminação interior e sejam retirados os contentores do lixo que se encontram colocados justamente na face mais interessante e fotogénica da Torre de Menagem. Não é possível uma fotografia desta sem os referidos contentores elevados também a património classificado!!
Na zona histórica em geral, a melhoria da acessibilidade e da mobilidade. Entre outros, veja-se o exemplo da inexistência de passeio em redor da Igreja de S. Vicente e a via pública compreender um tipo de piso, aguçado, irregular e escorregadio que, quer para as pessoas quer para as viaturas, é totalmente inapropriado!
Mas o desafio que reúne mais consenso na vox populi, é o regresso do Mercado ao local que é hoje a Praça Camões. Um assunto a merecer um estudo sério e rigoroso.
No entanto, após esta fase, digamos de reabilitação estrutural, é necessária uma abordagem multiorganizacional para fazer evoluir as políticas, os programas, as visões e as atividades, com o intuito de incrementar a animação e dinamização cultural, histórica, comercial, residencial e turística, de lazer e fruição, não só para os turistas, mas igualmente para os concidadãos de Bragança.
Urge que a Câmara Municipal, a ACISB, a Diocese de Bragança-Miranda, o Museu Militar, a Comunidade Intermunicipal das Terras de Trás-os-Montes, a Direção Geral do Património Cultural, o Turismo Porto e Norte e com participação da população, trabalhem em conjunto para aproveitar todas as potencialidades que a zona histórica de Bragança encerra.
De todo em todo será inaceitável que isso não aconteça e mais um ano se perca.
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