O dinheiro vai servir para apoiar famílias carenciadas. Para a directora, Cristina Figueiredo, o balanço é positivo, mas admite que se houvesse mais voluntários, o valor seria outro.
“Foi um bom ano de peditório, embora tivéssemos poucos voluntários. Estou em crer que se conseguíssemos mais voluntários teria sido um dos melhores anos de peditório para a Cáritas, conseguiríamos abranger mais áreas da diocese”, disse.
No ano passado a Cáritas fez mais de 1850 atendimentos, abrangendo a cerca de 4380 pessoas. Além da entrega de bens alimentares, a instituição ajuda ainda no pagamento de facturas e de medicamentos.
“Posso dizer que ao nível do apoio na aquisição de medicação já estamos a ter mais pedidos do que no ano passado na mesma altura. Muitos outros apoios que nós temos têm a ver também com o tipo de família que recebemos, com as carências, e pode ser até ajuda numa viagem para uma consulta”, referiu.
Com o aumento das taxas de juro, Cristina Figueiredo prevê que podem surgir pedidos de ajuda para pagamento de prestações de empréstimos.
A Semana da Cáritas decorreu entre 5 e 12 de Março. No distrito, além do peditório foram feitas outras actividades para angariar dinheiro, como um circo com os alunos da creche. A par do peditório presencial, está também a ser angariado dinheiro online que será dividido por todas as Cáritas Diocesanas do país.
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